"... bem o conheço. num espelho de bar, numa vitrina, ao acaso do footing, em qualquer vidraça por aí, trocamos às vezes um súbito e inquietante olhar. não, isto não pode continuar assim.
que tens tu de espionar-me? que me censuras, fantasma? que tens a ver com os meus bares, com os meus cigarros, com os meus delírios ambulatórios, com tudo o que não faço na vida!?"
que tens tu de espionar-me? que me censuras, fantasma? que tens a ver com os meus bares, com os meus cigarros, com os meus delírios ambulatórios, com tudo o que não faço na vida!?"
M.Q.
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